TERCEIRA QUANTIZAÇÃO PELO SDCTIE GRACELI
TRANS-QUÂNTICA SDCTIE GRACELI, TRANSCENDENTE, RELATIVISTA SDCTIE GRACELI, E TRANS-INDETERMINADA.
FUNDAMENTA-SE EM QUE TODA FORMA DE REALIDADE SE ENCONTRA EM TRANSFORMAÇÕES, INTERAÇÕES, TRANSIÇÕES DE ESTADOS [ESTADOS DE GRACELI], ENERGIAS E FENÔMENOS DENTRO DE UM SISTEMA DE DEZ OU MAIS DIMENSÕES DE GRACELI, E CATEGORIAS DE GRACELI.
FUNÇÃO GERAL GRACELI DA TRANS- INDETERMINALIDADE PELO SDCTIE GRACELI
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS =
TRANSFORMAÇÕES ⇔ INTERAÇÕES ⇔ TUNELAMENTO ⇔ EMARANHAMENTO ⇔ CONDUTIVIDADE ⇔ DIFRAÇÕES ⇔ estrutura eletrônica, spin, radioatividade, ABSORÇÕES E EMISSÕES INTERNA ⇔ Δ de temperatura e dinâmicas, transições de estados quântico Δ ENERGIAS, ⇔ Δ MASSA , ⇔ Δ CAMADAS ORBITAIS , ⇔ Δ FENÔMENOS , ⇔ Δ DINÂMICAS, ⇔ Δ VALÊNCIAS, ⇔ Δ BANDAS, Δ entropia e de entalpia, E OUTROS.
x
+ FUNÇÃO TÉRMICA. [EQUAÇÃO DE DIRAC].
+ FUNÇÃO DE RADIOATIVIDADE
, + FUNÇÃO DE TUNELAMENTO QUÂNTICO.
+ ENTROPIA REVERSÍVEL
+ FUNÇÃO DE CONDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA
ENERGIA DE PLANCK
X
V [R] [MA] = Δe,M, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......ΤDCG
XΔe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM...... =
x
sistema de dez dimensões de Graceli + DIMENSÕES EXTRAS DO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.[como, spins, posicionamento, afastamento, ESTRUTURA ELETRÔNICA, e outras já relacionadas]..
- DIMENSÕES DE FASES DE ESTADOS DE TRANSIÇÕES DE GRACELI.
xsistema de transições de estados, e estados de Graceli, fluxos aleatórios quântico, potencial entrópico e de entalpia. [estados de transições de fases de estados de estruturas, quântico, fenomênico, de energias, e dimensional [sistema de estados de Graceli].x
número atômico, estrutura eletrônica, níveis de energia - TEMPO ESPECÍFICO E FENOMÊNICO DE GRACELI.
- X
- CATEGORIAS DE GRACELI
- T l T l E l Fl dfG l
N l El tf l P l Ml tfefel Ta l Rl Ll * D
X [ESTADO QUÂNTICO].
1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.
Sistema decadimensional Graceli.
1]Espaço cósmico. 2]Tempo cósmico e quântico. 3]Estruturas.[isótopos, estrutura eletrônica, elementos químicos, amorfos e cristalinos, e, outros. 4]Energias. 5]Fenômenos. 6]Potenciais., e potenciais de campos, de energias, de transições de estruturas e estados físicos, quãntico, e estados de fenômenos e estados de transições, transformações e decaimentos. 7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli. 8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros. 9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases. 10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.
categorias de Graceli.tipos, níveis [intensidade], potenciais, tempo de ação.
Estados de Graceli de matéria, energias, momentuns, inércias, e entropias.
estado Graceli de elementos químico. molecular, estrutura molecular, estrutura eletrônica.estado de campo químico de coesão, e resistência química e desintegração.estado fenomênico e de energia, potenciais de transições e outros.Estados térmico.
Estado quântico.
De dilatação.
De entropia.
De potencia de entropia e relação com dilatação.
De magnetismo [correntes, momentum e condutividades]..
De eletricidade [correntes, momentum e condutividades].
De condutividade.
De mometum e fluxos variados.
De potencial inercial da matéria e energia.
De transformação.
De comportamento de cargas e interações com elétrons.
De emaranhamentos e transemaranhamentos.
De paridades e transparidades.
De radiação.
Radioatividade.
De radioisótopos.
De relação entre radioatividade, radiação, eletromagnetismo e termoentropia.
De capacidade e potencialidade de resistir a pressão, a capacidade de resistir a pressão e transformar em entropia e momentum.
De resistir à temperaturas.
E transformar em dilatação, interações entre partículas, energias e campos.
Estado dos padrões de variações e efeitos variacionais.
Estado de incerteza dos fenômenos e entre as suas interações.
E outros estados de matéria, energia, momentum, tipos de inércia [como de inércia potencial de energias magnética, elétrica, forte e fraca, dinâmica, geométrica [côncava, convexa e plana] em sistema.
E que todos estes tipos de estados tendem a ter ações de uns sobre os outros, formando um aglomerado de fenômenos de efeitos na produção de novas causas. E de efeitos variacionais de uns sobre os outros, ou seja, um sistema integrado.
TRANSFORMAÇÕES ⇔ INTERAÇÕES ⇔ TUNELAMENTO ⇔ EMARANHAMENTO ⇔ CONDUTIVIDADE ⇔ DIFRAÇÕES ⇔ estrutura eletrônica, spin, radioatividade, ABSORÇÕES E EMISSÕES INTERNA ⇔ Δ de temperatura e dinâmicas, transições de estados quântico Δ ENERGIAS, ⇔ Δ MASSA , ⇔ Δ CAMADAS ORBITAIS , ⇔ Δ FENÔMENOS , ⇔ Δ DINÂMICAS, ⇔ Δ VALÊNCIAS, ⇔ Δ BANDAS, Δ entropia e de entalpia, E OUTROS.
+ FUNÇÃO TÉRMICA.
+ FUNÇÃO DE CONDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA
V [R] [MA] = Δe,M, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......ΤDCG XΔe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM...... =
xsistema de dez dimensões de Graceli +DIMENSÕES EXTRAS DO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.[como, spins, posicionamento, afastamento, ESTRUTURA ELETRÔNICA, e outras já relacionadas]..- DIMENSÕES DE FASES DE ESTADOS DE TRANSIÇÕES DE GRACELI.xsistema de transições de estados, e estados de Graceli, fluxos aleatórios quântico, potencial entrópico e de entalpia. [estados de transições de fases de estados de estruturas, quântico, fenomênico, de energias, e dimensional [sistema de estados de Graceli].x
- TEMPO ESPECÍFICO E FENOMÊNICO DE GRACELI.
- X
- CATEGORIAS DE GRACELI
- T l T l E l Fl dfG lN l El tf lP l Ml tfefelTa l RlLl * D
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.
estado Graceli de elementos químico. molecular, estrutura molecular, estrutura eletrônica.
Estado quântico.
De dilatação.
De entropia.
De potencia de entropia e relação com dilatação.
De magnetismo [correntes, momentum e condutividades]..
De eletricidade [correntes, momentum e condutividades].
De condutividade.
De mometum e fluxos variados.
De potencial inercial da matéria e energia.
De transformação.
De comportamento de cargas e interações com elétrons.
De emaranhamentos e transemaranhamentos.
De paridades e transparidades.
De radiação.
Radioatividade.
De radioisótopos.
De relação entre radioatividade, radiação, eletromagnetismo e termoentropia.
De capacidade e potencialidade de resistir a pressão, a capacidade de resistir a pressão e transformar em entropia e momentum.
De resistir à temperaturas.
E transformar em dilatação, interações entre partículas, energias e campos.
Estado dos padrões de variações e efeitos variacionais.
Estado de incerteza dos fenômenos e entre as suas interações.
E outros estados de matéria, energia, momentum, tipos de inércia [como de inércia potencial de energias magnética, elétrica, forte e fraca, dinâmica, geométrica [côncava, convexa e plana] em sistema.
E que todos estes tipos de estados tendem a ter ações de uns sobre os outros, formando um aglomerado de fenômenos de efeitos na produção de novas causas. E de efeitos variacionais de uns sobre os outros, ou seja, um sistema integrado.
Grupo de renormalização
Renormalização e regularização 
Numa teoria quântica de campos, a regularização de divergências e a renormalização são geralmente vistas apenas como técnicas para tornar funções de correlações finitas. Contudo, elas possuem um significado físico muito profundo e mais importante: a descrição de teorias quânticas de campos mudam conforme a escala de energia. Essa ideia foi introduzida por Kenneth Wilson[1] e é quantificada pelas equações do grupo de renormalização.
Renormalização e regularização |
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Numa teoria quântica de campos, a regularização de divergências e a renormalização são geralmente vistas apenas como técnicas para tornar funções de correlações finitas. Contudo, elas possuem um significado físico muito profundo e mais importante: a descrição de teorias quânticas de campos mudam conforme a escala de energia. Essa ideia foi introduzida por Kenneth Wilson[1] e é quantificada pelas equações do grupo de renormalização.
Grupo de renormalização no espaço de momentos
Suponha uma teoria quântica de campos com campos e constantes de acoplamento descrita pela ação clássica . Vamos considerar a expansão em modos de Fourier de
- X
Suponha uma teoria quântica de campos com campos e constantes de acoplamento descrita pela ação clássica . Vamos considerar a expansão em modos de Fourier de
- X
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
Usualmente, a integral é sobre todas as frequências . Neste caso, várias funções de correlação podem não ser bem definidas. Uma forma de regularizar a teoria é introduzir uma frequência de corte ultravioleta . Isto é, limitamos a integral ao disco
- X
Usualmente, a integral é sobre todas as frequências . Neste caso, várias funções de correlação podem não ser bem definidas. Uma forma de regularizar a teoria é introduzir uma frequência de corte ultravioleta . Isto é, limitamos a integral ao disco
- X
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
Chamaremos esse campos de e diremos que ele é o campo na escala . Então
- X
Chamaremos esse campos de e diremos que ele é o campo na escala . Então
- X
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
Já que alguns dos modos de Fourier estão faltando, o campo é praticamente constante em distâncias menores que . Então, introduzir uma frequência de corte ultravioleta é o mesmo que introduzir um corte em pequenas distâncias. É óbvio que a introdução desse limite quebra a simetria de Poincaré. Eventualmente, vamos tomar o limite do contínuo , onde a simetria de Poincaré é recuperada. A questão de renormalizabilidade é se podemos fazer isso mantendo as quantidades físicas numa escala de energia finita regulares.[2]
Vamos decompor a região de integração da expansão em modos em duas partes:
- e
- X
Já que alguns dos modos de Fourier estão faltando, o campo é praticamente constante em distâncias menores que . Então, introduzir uma frequência de corte ultravioleta é o mesmo que introduzir um corte em pequenas distâncias. É óbvio que a introdução desse limite quebra a simetria de Poincaré. Eventualmente, vamos tomar o limite do contínuo , onde a simetria de Poincaré é recuperada. A questão de renormalizabilidade é se podemos fazer isso mantendo as quantidades físicas numa escala de energia finita regulares.[2]
Vamos decompor a região de integração da expansão em modos em duas partes:
- e
- X
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
Chamaremos as expansões em modos correspondentes por
- X
Chamaremos as expansões em modos correspondentes por
- X
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
- X
- X
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
onde B e A referem-se a Baixas e Altas energias. Nós gostaríamos de estudar o comportamento da teoria em energias menores que , por exemplo, amplitudes de espalhamento de partículas com momentos . O que procuramos então é uma ação que descreva esses efeitos somente em termos de . Ela pode ser obtida integrando sobre na integral de trajetória, mantendo variável
- X
onde B e A referem-se a Baixas e Altas energias. Nós gostaríamos de estudar o comportamento da teoria em energias menores que , por exemplo, amplitudes de espalhamento de partículas com momentos . O que procuramos então é uma ação que descreva esses efeitos somente em termos de . Ela pode ser obtida integrando sobre na integral de trajetória, mantendo variável
- X
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
Isso é chamado teoria de campos efetiva na energia . Por vezes, quando tomamos o limite para o contínuo , a expressão para a ação fica divergente e isso é a indicação que precisamos mudar a descrição da teoria em baixas energias. Nos casos mais drásticos, precisamos encontrar um novo conjunto completamente novo de campos e simetrias para descrever a teoria. Contudo, em muitos casos, a mudança de variáveis e parâmetros têm a forma:
- X
Isso é chamado teoria de campos efetiva na energia . Por vezes, quando tomamos o limite para o contínuo , a expressão para a ação fica divergente e isso é a indicação que precisamos mudar a descrição da teoria em baixas energias. Nos casos mais drásticos, precisamos encontrar um novo conjunto completamente novo de campos e simetrias para descrever a teoria. Contudo, em muitos casos, a mudança de variáveis e parâmetros têm a forma:
- X
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
- X
- X
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
Aqui, e são os novos campos, em termos dos quais a ação efetiva
- X
Aqui, e são os novos campos, em termos dos quais a ação efetiva
- X
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
é regular no limite para o contínuo. Os campos e as contantes na escala de corte são chamados de campos nus e constantes de acoplamentos nuas, enquanto e são ditas renormalizados.
é regular no limite para o contínuo. Os campos e as contantes na escala de corte são chamados de campos nus e constantes de acoplamentos nuas, enquanto e são ditas renormalizados.
Equação de Callan-Symanzik
Se pode olhar para essa mudança de campos e constantes de duas formas. Uma forma de ver é fixar e variar . Nós fixamos os campos e constantes de acoplamento numa escala (com os valores medidos nessa escala) e mudamos os campos nus e as contantes nuas . Se pudermos mover para o infinito sem mudar o comportamento do sistema na energia (descrito por e ), então, nesse limite, obtemos uma teoria quântica de campos com simetria de Poincaré.
Uma outra forma de ver é mover , fixando e consequentemente e . Desta forma, o campo renormalizado e a constante de acoplamento renormalizada é que mudam com a escala. Essa constante é dita constante de acoplamento corredora. Em particular, se mudamos a escala de para , as constantes de acoplamento mudarão de
X
Se pode olhar para essa mudança de campos e constantes de duas formas. Uma forma de ver é fixar e variar . Nós fixamos os campos e constantes de acoplamento numa escala (com os valores medidos nessa escala) e mudamos os campos nus e as contantes nuas . Se pudermos mover para o infinito sem mudar o comportamento do sistema na energia (descrito por e ), então, nesse limite, obtemos uma teoria quântica de campos com simetria de Poincaré.
Uma outra forma de ver é mover , fixando e consequentemente e . Desta forma, o campo renormalizado e a constante de acoplamento renormalizada é que mudam com a escala. Essa constante é dita constante de acoplamento corredora. Em particular, se mudamos a escala de para , as constantes de acoplamento mudarão de
X
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
para , onde
X
para , onde
X
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
é a inversa da função definida anteriormente. Com efeito, definindo um campo com contribuições dos modos de Fourier entre , podemos repetir o raciocínio e escrever . Desta forma, uma mudança de escala induz uma mudança das contantes de acoplamento através do campo vetorial
- X
é a inversa da função definida anteriormente. Com efeito, definindo um campo com contribuições dos modos de Fourier entre , podemos repetir o raciocínio e escrever . Desta forma, uma mudança de escala induz uma mudança das contantes de acoplamento através do campo vetorial
- X
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
Essa equação é chamada de equação de Callan-Symanzik[3] e o campo vetorial é chamado função beta da constante de acoplamento .
Essa equação é chamada de equação de Callan-Symanzik[3] e o campo vetorial é chamado função beta da constante de acoplamento .
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
Em um sistema quântico constituído de muitas partículas idênticas com spin inteiro, a estatística de Bose-Einstein, ou estatística BE, é utilizada para descrever o sistema e calcular os valores médios das grandezas físicas.
Em um sistema de bósons idênticos de massa , que possuem interação mútua desprezível, contidos em um recipiente de volume , a uma temperatura , em equilíbrio, o número médio de partículas num estado de energia é dado por
,
em que é a degenerescência quântica do estado , é a energia do estado , é o potencial químico, e , em que é a constante de Boltzmann[1].
Em um sistema quântico constituído de muitas partículas idênticas com spin inteiro, a estatística de Bose-Einstein, ou estatística BE, é utilizada para descrever o sistema e calcular os valores médios das grandezas físicas.
Em um sistema de bósons idênticos de massa , que possuem interação mútua desprezível, contidos em um recipiente de volume , a uma temperatura , em equilíbrio, o número médio de partículas num estado de energia é dado por
,
em que é a degenerescência quântica do estado , é a energia do estado , é o potencial químico, e , em que é a constante de Boltzmann[1].
Formulação matemática
Seja um gás de partículas idênticas confinadas em um volume . Sendo o conjunto das coordenadas generalizadas da i-ésima partícula e o índice rotulador dos possíveis estados quânticos desta única partícula, o estado do gás inteiro é então descrito pelo conjunto de números quânticos
os quais definem a função de onda do gás nesse estado.
A estatística BE trata de partículas em que o spin total é medido em unidade inteiras de — os chamados bósons — como, por exemplo, o átomo de Hélio-4 e o fóton.[1] Partículas quânticas são indistinguíveis, ou seja, a troca de duas partículas não altera o estado do sistema. Além disto, a função de onda total para um sistema de bósons é simétrica sobre a troca de duas partículas[1]
Como consequência, os bósons não obedecem ao princípio de exclusão de Pauli, não havendo limitação no número de partículas que podem ocupar um dado estado quântico[1]. Tomando este gás a uma temperatura e que cada partícula está em um estado de energia onde há partículas neste estado, o gás inteiro possui estados possíveis. Desprezando as interações mútuas entre as partículas, a energia do gás no estado será dada por
em que a soma se estende sobre todos os estados possíveis de uma partícula[2]. Como o número de partículas é fixo, também temos que
A função partição do gás será dada por
Essa soma é sobre todos os estados possíveis do gas inteiro, isto é, sobre todos os possíveis números [2]. Como exp é a probabilidade relativa de encontrar o gás em um estado partículas onde há partículas em 1, em partículas em 2 e assim sucessivamente, pode-se escrever o número médio de partículas em um estado como
Somando todos os possíveis valores de , usando a propriedade multiplicativa da exponencial e rearranjando, pode-se escrever como
em que o sobrescrito no somatório indica a soma com exceção do estado em particular. Adotando a notação:
A restrição de fixo implica que se uma partícula está no estado , a soma se estende pelas partículas restantes que podem ser colocadas nos estados . Ao executar explicitamente a soma sobre ter-se-á[3]
Estabelecendo a seguinte relação entre e onde
em que
e portanto,
Mas como é uma soma sobre muitos estados, espera-se que a variação de seu logaritmo natural com o número total de partícula seja imperceptível para o qual um estado particular seja omitido da soma[3]. Vamos introduzir a aproximação de que é independente de , então podemos só escrever para todo [3]. Logo,
Do ensemble canônico, sabe-se que essa derivada parcial resulta em , em que é o potencial químico do gás[3]. Portanto,
Substituindo estes resultados em teremos
Cancelando ter-se-á
Que é uma série geométrica. Usando a função partição de acordo com[3] isso resultará em
Se o estado é degenerado com degenerescência então o número médio de partículas com energia é obtido multiplicando a expressão anterior por . Finalmente,
A estatística de Bose-Einstein reduz-se à estatística de Maxwell-Boltzmann para energias: [4][5].
Seja um gás de partículas idênticas confinadas em um volume . Sendo o conjunto das coordenadas generalizadas da i-ésima partícula e o índice rotulador dos possíveis estados quânticos desta única partícula, o estado do gás inteiro é então descrito pelo conjunto de números quânticos
os quais definem a função de onda do gás nesse estado.
A estatística BE trata de partículas em que o spin total é medido em unidade inteiras de — os chamados bósons — como, por exemplo, o átomo de Hélio-4 e o fóton.[1] Partículas quânticas são indistinguíveis, ou seja, a troca de duas partículas não altera o estado do sistema. Além disto, a função de onda total para um sistema de bósons é simétrica sobre a troca de duas partículas[1]
Como consequência, os bósons não obedecem ao princípio de exclusão de Pauli, não havendo limitação no número de partículas que podem ocupar um dado estado quântico[1]. Tomando este gás a uma temperatura e que cada partícula está em um estado de energia onde há partículas neste estado, o gás inteiro possui estados possíveis. Desprezando as interações mútuas entre as partículas, a energia do gás no estado será dada por
em que a soma se estende sobre todos os estados possíveis de uma partícula[2]. Como o número de partículas é fixo, também temos que
A função partição do gás será dada por
Essa soma é sobre todos os estados possíveis do gas inteiro, isto é, sobre todos os possíveis números [2]. Como exp é a probabilidade relativa de encontrar o gás em um estado partículas onde há partículas em 1, em partículas em 2 e assim sucessivamente, pode-se escrever o número médio de partículas em um estado como
Somando todos os possíveis valores de , usando a propriedade multiplicativa da exponencial e rearranjando, pode-se escrever como
em que o sobrescrito no somatório indica a soma com exceção do estado em particular. Adotando a notação:
A restrição de fixo implica que se uma partícula está no estado , a soma se estende pelas partículas restantes que podem ser colocadas nos estados . Ao executar explicitamente a soma sobre ter-se-á[3]
Estabelecendo a seguinte relação entre e onde
em que
e portanto,
Mas como é uma soma sobre muitos estados, espera-se que a variação de seu logaritmo natural com o número total de partícula seja imperceptível para o qual um estado particular seja omitido da soma[3]. Vamos introduzir a aproximação de que é independente de , então podemos só escrever para todo [3]. Logo,
Do ensemble canônico, sabe-se que essa derivada parcial resulta em , em que é o potencial químico do gás[3]. Portanto,
Substituindo estes resultados em teremos
Cancelando ter-se-á
Que é uma série geométrica. Usando a função partição de acordo com[3] isso resultará em
Se o estado é degenerado com degenerescência então o número médio de partículas com energia é obtido multiplicando a expressão anterior por . Finalmente,
A estatística de Bose-Einstein reduz-se à estatística de Maxwell-Boltzmann para energias: [4][5].
Gás de fótons
Um caso especial da estatística de Bose-Einstein é o gás de fótons. Fótons possuem spin inteiro igual a 1, então desta forma são considerados bósons. O caso é especial devido ao fato de que se considerarmos vários fótons dentro de um recipiente com volume V, o número destes fótons não será constante, pois conforme estes fótons interagem com as paredes do recipiente estes são absorvidos ou emitidos. Desta forma, não podemos impor um vínculo ao número total de fótons no sistema. Neste caso, precisaremos realizar as somas sobre todos os possíveis números de partículas em cada estado, da forma[6]:
para todo r.
A função partição para o gás de fótons é dada por:
No qual R são todos os estados possíveis do gás. Como não há vínculos agora para o número de partículas por estado, podemos utilizar as propriedades das funções exponenciais e reescrever a soma acima como:
Ou ainda:
Como não há restrição para o número de fótons, as somas acima são consideradas até um número muito grande de partículas por estado de energia, no qual matematicamente isto se traduz a realizarmos a soma até o infinito, embora fisicamente, estejamos carregando a soma até um número muito grande de partículas. Como estamos tratando de uma exponencial com argumento negativo, após um certo valor os termos serão desprezíveis, não tendo problemas com divergências. Se olharmos com cuidado para as somas dentro dos colchetes acima, percebe-se que podemos escrevê-las como abaixo:
Ou seja, cada termo é uma soma geométrica. Assim, podemos reescrever a função partição da seguinte forma:
E o logaritmo natural da função partição, que é o qual estamos interessados é dado por:
Nosso próximo objetivo agora é encontrar o número médio de partículas em um estado de energia . Tal resultado pode ser obtido através da expressão abaixo[6]:
Realizando a derivação do logaritmo natural da função partição, temos o resultado abaixo:
O resultado acima é este pois a única derivada que não é zero é o termo da soma no qual . Podemos simplificar o resultado acima, multiplicando e dividindo a expressão acima pela exponencial com o mesmo argumento, porém positivo, e assim obtemos o importante resultado dado por:
Este resultado é conhecido como a distribuição de Planck, e fornece o número médio de fótons em um determinado estado s. Uma das aplicações mais famosas do resultado acima é no problema da radiação de corpo negro.
Um caso especial da estatística de Bose-Einstein é o gás de fótons. Fótons possuem spin inteiro igual a 1, então desta forma são considerados bósons. O caso é especial devido ao fato de que se considerarmos vários fótons dentro de um recipiente com volume V, o número destes fótons não será constante, pois conforme estes fótons interagem com as paredes do recipiente estes são absorvidos ou emitidos. Desta forma, não podemos impor um vínculo ao número total de fótons no sistema. Neste caso, precisaremos realizar as somas sobre todos os possíveis números de partículas em cada estado, da forma[6]:
para todo r.
A função partição para o gás de fótons é dada por:
No qual R são todos os estados possíveis do gás. Como não há vínculos agora para o número de partículas por estado, podemos utilizar as propriedades das funções exponenciais e reescrever a soma acima como:
Ou ainda:
Como não há restrição para o número de fótons, as somas acima são consideradas até um número muito grande de partículas por estado de energia, no qual matematicamente isto se traduz a realizarmos a soma até o infinito, embora fisicamente, estejamos carregando a soma até um número muito grande de partículas. Como estamos tratando de uma exponencial com argumento negativo, após um certo valor os termos serão desprezíveis, não tendo problemas com divergências. Se olharmos com cuidado para as somas dentro dos colchetes acima, percebe-se que podemos escrevê-las como abaixo:
Ou seja, cada termo é uma soma geométrica. Assim, podemos reescrever a função partição da seguinte forma:
E o logaritmo natural da função partição, que é o qual estamos interessados é dado por:
Nosso próximo objetivo agora é encontrar o número médio de partículas em um estado de energia . Tal resultado pode ser obtido através da expressão abaixo[6]:
Realizando a derivação do logaritmo natural da função partição, temos o resultado abaixo:
O resultado acima é este pois a única derivada que não é zero é o termo da soma no qual . Podemos simplificar o resultado acima, multiplicando e dividindo a expressão acima pela exponencial com o mesmo argumento, porém positivo, e assim obtemos o importante resultado dado por:
Este resultado é conhecido como a distribuição de Planck, e fornece o número médio de fótons em um determinado estado s. Uma das aplicações mais famosas do resultado acima é no problema da radiação de corpo negro.
Radiação de corpo negro
Ver artigo principal: Radiação de corpo negroTodo corpo a uma temperatura emite radiação eletromagnética. A distribuição de Planck fornece o espectro de emissão para uma classe especifica de corpos, os chamados corpos negros, definidos como os corpos que absorvem toda a radiação incidente. Pode-se modelar um corpo negro como uma cavidade metálica com volume , tal que haja apenas um pequeno orifício em uma de suas paredes. Logo, esta cavidade absorve toda a radiação que entra por ali, e radiação emitida pelo orifício que é oriunda das emissões a partir das superfícies internas da cavidade se comporta como se fosse um corpo negro.[7]
Busca-se a chamada radiância espectral , que fornece a potência irradiada por unidade de área com frequência entre e pelo corpo estudado a uma data temperatura. Através de uma análise física do problema, pode-se mostrar que a radiância espectral está diretamente ligada com a densidade de energia dentro da cavidade. A relação entre as duas grandezas é dada por:
Pode-se então obter a densidade de energia, e assim resolve-se o problema da mesma maneira. A densidade de energia pode ser obtida a partir da probabilidade de um nível com energia estar ocupado por fótons, sendo assim se multiplicarmos este valor pelo número de médio fótons por unidade de volume naquele estado, teremos a densidade de energia dentro desta cavidade na forma:[8]
Onde é a densidade de estados ou degenerescência. Como temos o número médio de fótons em um estado , basta multiplicar este número pela energia do estado , assim:
Como os estados do sistema estão muito próximos um dos outros, por conta da cavidade ocupar um volume V macroscópico, podemos tratar as variáveis como sendo contínuas. O número de estados por unidade de volume dentro da cavidade com frequência entre e é dada por:[9]
Sabemos que a energia e a frequência de um fóton estão ligado pela expressão de Planck , desta forma se fizermos a substituição sugerida, obtemos assim a expressão para a densidade de energia dentro de uma cavidade.
E a radiância espectral é dada diretamente por:
Todo o caminho feito para o obtenção do resultado foi a partir da análise das propriedades quânticas e estatísticas de fótons dentro de um volume V, e em equilíbrio térmico a uma temperatura T. Pode-se chegar no mesmo resultado analisando a interação da radiação eletromagnética dentro do volume V com as paredes do recipiente[10].

Todo corpo a uma temperatura emite radiação eletromagnética. A distribuição de Planck fornece o espectro de emissão para uma classe especifica de corpos, os chamados corpos negros, definidos como os corpos que absorvem toda a radiação incidente. Pode-se modelar um corpo negro como uma cavidade metálica com volume , tal que haja apenas um pequeno orifício em uma de suas paredes. Logo, esta cavidade absorve toda a radiação que entra por ali, e radiação emitida pelo orifício que é oriunda das emissões a partir das superfícies internas da cavidade se comporta como se fosse um corpo negro.[7]
Busca-se a chamada radiância espectral , que fornece a potência irradiada por unidade de área com frequência entre e pelo corpo estudado a uma data temperatura. Através de uma análise física do problema, pode-se mostrar que a radiância espectral está diretamente ligada com a densidade de energia dentro da cavidade. A relação entre as duas grandezas é dada por:
Pode-se então obter a densidade de energia, e assim resolve-se o problema da mesma maneira. A densidade de energia pode ser obtida a partir da probabilidade de um nível com energia estar ocupado por fótons, sendo assim se multiplicarmos este valor pelo número de médio fótons por unidade de volume naquele estado, teremos a densidade de energia dentro desta cavidade na forma:[8]
Onde é a densidade de estados ou degenerescência. Como temos o número médio de fótons em um estado , basta multiplicar este número pela energia do estado , assim:
Como os estados do sistema estão muito próximos um dos outros, por conta da cavidade ocupar um volume V macroscópico, podemos tratar as variáveis como sendo contínuas. O número de estados por unidade de volume dentro da cavidade com frequência entre e é dada por:[9]
Sabemos que a energia e a frequência de um fóton estão ligado pela expressão de Planck , desta forma se fizermos a substituição sugerida, obtemos assim a expressão para a densidade de energia dentro de uma cavidade.
E a radiância espectral é dada diretamente por:
Todo o caminho feito para o obtenção do resultado foi a partir da análise das propriedades quânticas e estatísticas de fótons dentro de um volume V, e em equilíbrio térmico a uma temperatura T. Pode-se chegar no mesmo resultado analisando a interação da radiação eletromagnética dentro do volume V com as paredes do recipiente[10].
Comparação entre as estatísticas
Nota-se que um sistema de bósons possui uma maior ocupação dos estados, devido aos efeitos quânticos de simetria da função de onda do sistema [11]. Nesta distribuição identifica-se que para o regime as distribuições quânticas de Bose-Einstein (BE) e Fermi-Dirac (FD) se aproximam da distribuição clássica de Maxwell-Boltzmann (MB), que representa o regime de baixas densidades e altas temperaturas, ou seja, o limite clássico [12].
Em diferentes valores do potencial químico, nota-se que os estados de menor energia (próximos ao estado fundamental) são os mais populados. Para baixas temperaturas as partículas se concentram nos estados de menor energia. No limite de temperatura tendendo a zero, todas as partículas vão para o estado fundamental (), logo, enquanto para os demais estados [13]. Já para altas temperaturas, devido à energia térmica do sistema, as partículas tem maior probabilidade de atingir estados mais energéticos.
Nota-se que um sistema de bósons possui uma maior ocupação dos estados, devido aos efeitos quânticos de simetria da função de onda do sistema [11]. Nesta distribuição identifica-se que para o regime as distribuições quânticas de Bose-Einstein (BE) e Fermi-Dirac (FD) se aproximam da distribuição clássica de Maxwell-Boltzmann (MB), que representa o regime de baixas densidades e altas temperaturas, ou seja, o limite clássico [12].
Em diferentes valores do potencial químico, nota-se que os estados de menor energia (próximos ao estado fundamental) são os mais populados. Para baixas temperaturas as partículas se concentram nos estados de menor energia. No limite de temperatura tendendo a zero, todas as partículas vão para o estado fundamental (), logo, enquanto para os demais estados [13]. Já para altas temperaturas, devido à energia térmica do sistema, as partículas tem maior probabilidade de atingir estados mais energéticos.
Condensação de Bose-Einstein
O condensado de Bose-Einstein é uma fase da matéria formada por bósons a uma temperatura muito próxima do zero absoluto. Nestas condições, uma grande fração de átomos atinge o mais baixo estado quântico, e nestas condições os efeitos quânticos podem ser observados em escala macroscópica. Sistemas em baixa temperatura ou com densidade relativamente alta de partículas são mais prováveis de apresentarem comportamentos quânticos, mesmo em sistemas onde a interação intramolecular é desprezível[14].
O condensado de Bose-Einstein é uma fase da matéria formada por bósons a uma temperatura muito próxima do zero absoluto. Nestas condições, uma grande fração de átomos atinge o mais baixo estado quântico, e nestas condições os efeitos quânticos podem ser observados em escala macroscópica. Sistemas em baixa temperatura ou com densidade relativamente alta de partículas são mais prováveis de apresentarem comportamentos quânticos, mesmo em sistemas onde a interação intramolecular é desprezível[14].
Temperatura crítica para um gás ideal de bósons
Um gás ideal de bósons não está sujeito ao princípio de exclusão de Pauli. Logo, os bósons podem se condensar no seu estado de menor energia. A densidade de estados é dada por,
Logo, o número de partículas pode ser reescrito como
A distribuição continua pode ser utilizada pois os níveis do sistema quântico discreto são numerosos e estão muito próximos. Portanto,
Porém, como a integração dar-se-á de , a informação do estado fundamental é perdida. Todavia, quando a temperatura do sistema diminui, o potencial químico aumenta, e o número de partículas no estado fundamental é dada por [15]
Seja o número de partículas em estados excitados dado por , temos
Porém, para temperaturas muito próximas de zero , ou seja,
E, considerando grande,
Logo, . E se torna,
Introduzindo a mudança de variável , temos
A integral pode ser escrita em termos da função gama e da função zeta de Riemann . De fato, ela é igual a , onde , logo,
A temperatura crítica, ou de Bose-Einstein, , é a temperatura em que acima dela todos os bósons estão em um estado excitado, e pode ser encontrada tomando , onde , assim, da última equação,
Se , a razão de bósons no estado excitado em relação ao total, é
Consequentemente, a razão para os bósons no estado fundamental é,
Um gás ideal de bósons não está sujeito ao princípio de exclusão de Pauli. Logo, os bósons podem se condensar no seu estado de menor energia. A densidade de estados é dada por,
Logo, o número de partículas pode ser reescrito como
A distribuição continua pode ser utilizada pois os níveis do sistema quântico discreto são numerosos e estão muito próximos. Portanto,
Porém, como a integração dar-se-á de , a informação do estado fundamental é perdida. Todavia, quando a temperatura do sistema diminui, o potencial químico aumenta, e o número de partículas no estado fundamental é dada por [15]
Seja o número de partículas em estados excitados dado por , temos
Porém, para temperaturas muito próximas de zero , ou seja,
E, considerando grande,
Logo, . E se torna,
Introduzindo a mudança de variável , temos
A integral pode ser escrita em termos da função gama e da função zeta de Riemann . De fato, ela é igual a , onde , logo,
A temperatura crítica, ou de Bose-Einstein, , é a temperatura em que acima dela todos os bósons estão em um estado excitado, e pode ser encontrada tomando , onde , assim, da última equação,
Se , a razão de bósons no estado excitado em relação ao total, é
Consequentemente, a razão para os bósons no estado fundamental é,
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